Minhas publicações
Collaço, Ally. Alice Guy e Lotte Reiniger – cineastas pioneiras para crianças. In: Estudos de Cinema: visualizando as diferenças (vol II) / Luiza Lusvarghi, Genio Nascimento (org.). São Paulo, SP: Editora Polytheama, 2023. (Coleção temas; 2)
Link para compra: Estudos de Cinema: visualizando as diferenças - Vol. II | Novo (genioeditorial.com)
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Publicação de algumas poesias de minha avó materna, costuradas com outras vozes que falam da importância da escrita, da arte, do sentir para sobreviver à vida. Revista Alegrar, edição 31, com o título "Poemas de There Collaço com releituras & costuras de Ally Collaço".
Versão gratuita aqui: Poemas de There Collaço com releituras & costuras de Ally Collaço - Alegrar
COLLAÇO, Ally. Poemas de There Collaço com releituras & costuras de Ally Collaço. In: Alegrar 31 – Ago./2023
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COLLAÇO, Ally. Poemas de There Collaço com releituras & costuras de Ally Collaço. In: Alegrar 31 – Ago./2023
Nesta revista de estudos em educação, qualificada como A4 na Capes, o prof° Dr° Leandro Belinaso, orientador de doutorado (2020-2024) de Ally Collaço, convidou-a para escreverem juntos um dossiê de "práticas pedagógicas cotidianas em currículos com o cinema, suas narrativas, imagens e sons: outros modos de ‘aprenderensinar’", com o título "Conversas infinitas: o cinema em processos formativos"
"O texto abre uma conversa entre um pesquisador e uma pesquisadora interessados nas relações entre o cinema e a educação. Examina os entendimentos que perpassam suas pesquisas e seus atos docentes, suas atenções mais atuais quando se trata de acionar um filme em uma prática pedagógica. O ensaio apresenta um cardápio de referências que move os pensamentos do/a pesquisador/a, a respeito, especificamente, do encontro do cinema com a educação. Diferentes ficções políticas são postas em diálogo, abrindo perspectivas e pontos de partida distintos. Trata-se de um texto-conversa, despretensioso, mas interessado em fomentar reflexões sobre o tempo presente, sobre as potencialidades dos filmes em processos formativos. A conversa passa por questões relativas à autoria, à história do cinema, ao afeto, às dimensões éticas e estéticas da formação, ao tempo presente. Ao fim do ensaio, abrem-se breves comentários sobre alguns filmes assistidos pelos autores durante a pandemia, desejando refletir sobre como este contexto interfere em itinerários de leitura."
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BELINASO , L.; SILVA , A. C. da. Conversas infinitas: o cinema em processos formativos. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 24, p. e022037, 2022. DOI: 10.22483/2177-5796.2022v24id4844. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/4844. Acesso em: 3 jul. 2023.
"O texto abre uma conversa entre um pesquisador e uma pesquisadora interessados nas relações entre o cinema e a educação. Examina os entendimentos que perpassam suas pesquisas e seus atos docentes, suas atenções mais atuais quando se trata de acionar um filme em uma prática pedagógica. O ensaio apresenta um cardápio de referências que move os pensamentos do/a pesquisador/a, a respeito, especificamente, do encontro do cinema com a educação. Diferentes ficções políticas são postas em diálogo, abrindo perspectivas e pontos de partida distintos. Trata-se de um texto-conversa, despretensioso, mas interessado em fomentar reflexões sobre o tempo presente, sobre as potencialidades dos filmes em processos formativos. A conversa passa por questões relativas à autoria, à história do cinema, ao afeto, às dimensões éticas e estéticas da formação, ao tempo presente. Ao fim do ensaio, abrem-se breves comentários sobre alguns filmes assistidos pelos autores durante a pandemia, desejando refletir sobre como este contexto interfere em itinerários de leitura."
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BELINASO , L.; SILVA , A. C. da. Conversas infinitas: o cinema em processos formativos. Quaestio - Revista de Estudos em Educação, Sorocaba, SP, v. 24, p. e022037, 2022. DOI: 10.22483/2177-5796.2022v24id4844. Disponível em: https://periodicos.uniso.br/quaestio/article/view/4844. Acesso em: 3 jul. 2023.
Publicação do texto "Travessia de conversas de uma sala de aula" na revista TRAJETO ERRÁTICO.
"Em duas palavras, educação audiovisual; uma: revista. Revista de educação audiovisual. Periodicamente, o TRAJETO ERRÁTICO disponibiliza uma coletânea de textos escritos por educadores audiovisuais. São textos que abordam o cenário das relações entre audiovisual e educação através de relatos de práticas, artigos, discussões conceituais, ensaios metodológicos, e outros formatos. O TRAJETO ERRÁTICO é um espaço onde as mais recentes experiências e pensamentos sobre educação audiovisual podem circular academicamente, ser lidas, desafiadas, revisadas, e dar origem a muitos outros trabalhos."
Versão gratuita digital aqui.
Collaço, Ally. Travessia de conversas de uma sala de aula. Trajeto Errático, n. 1, p. 28-35, jan. 2021. Disponível em: <http://cidadaniaporimagem.uff.br/erratico>. Acesso em: 03 de julho de 2023.
"Em duas palavras, educação audiovisual; uma: revista. Revista de educação audiovisual. Periodicamente, o TRAJETO ERRÁTICO disponibiliza uma coletânea de textos escritos por educadores audiovisuais. São textos que abordam o cenário das relações entre audiovisual e educação através de relatos de práticas, artigos, discussões conceituais, ensaios metodológicos, e outros formatos. O TRAJETO ERRÁTICO é um espaço onde as mais recentes experiências e pensamentos sobre educação audiovisual podem circular academicamente, ser lidas, desafiadas, revisadas, e dar origem a muitos outros trabalhos."
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Collaço, Ally. Travessia de conversas de uma sala de aula. Trajeto Errático, n. 1, p. 28-35, jan. 2021. Disponível em: <http://cidadaniaporimagem.uff.br/erratico>. Acesso em: 03 de julho de 2023.
O livro infantil "A menina que queria tetar" nasceu como uma história de ninar para fazer nossa pequena Amélie dormir e vivenciar um desmame amoroso e gentil. É uma história de mãe para filha, ilustrada pela querida Ariane Ramos, que tem esse talento incrível de dar vida com seus traços aos nossos sonhos e ideias. Disponibilizo o livro gratuitamente para quem quiser conhecer essa história e usá-la para ninar serzinhos de luz nesse mundo.
Amélie desmamou por completo, no dia 02 de abril de 2018, com 2 anos e 7 meses, depois de um longo caminho de conversa, espaçamentos e acolhimento. E isso só foi possível com o apoio incondicional do papai, André.
A amamentação exige muita entrega materna, muita informação e muito apoio. Não é fácil, mas quando podemos vivenciá-la, é lindo e extremamente importante. Que este livro ajude famílias nesse processo importante e bonito do desmame. E para além disso, que seja usado para falar da despedida das diferentes etapas da infância, seja ela como for.
Link para download gratuito AQUI.
Collaço, Ally. A menina que queria tetar. Ilustrado por Ariane Ramos. São Paulo: Peripécia, 2021. 33p.
Amélie desmamou por completo, no dia 02 de abril de 2018, com 2 anos e 7 meses, depois de um longo caminho de conversa, espaçamentos e acolhimento. E isso só foi possível com o apoio incondicional do papai, André.
A amamentação exige muita entrega materna, muita informação e muito apoio. Não é fácil, mas quando podemos vivenciá-la, é lindo e extremamente importante. Que este livro ajude famílias nesse processo importante e bonito do desmame. E para além disso, que seja usado para falar da despedida das diferentes etapas da infância, seja ela como for.
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Collaço, Ally. A menina que queria tetar. Ilustrado por Ariane Ramos. São Paulo: Peripécia, 2021. 33p.
Em 2017, lancei os kit-livros em formato artesanal, "Tempos Modernos" e "O fabuloso destino de Amélie Poulain", com texto adaptado de fábulas de filmes, e com as lindas ilustrações de Ariane Ramos. Já os mini-teatros de sombras temáticos, que acompanham os livros, foram desenvolvidos pela designer Krystelle Sosa de Lima.
A ideia do projeto é conciliar fábulas de cinema com elementos lúdicos, considerados pré-cinemas, como é o caso do teatro de sombras, aproximando a infância do amplo universo cinematográfico.
Com texto simples, rimado e em forma de fábula, os livros contém cerca de 10 páginas com a essência da história de cada filme, e possuem o formato artesanal de 14x14cm, com acabamento em espiral.
Como as adaptações nasceram primeiro como uma contação de história de mãe para filha, no lançamento, também fiz uma pequena contação de história do livro da Amélie Poulain, com objetos lúdicos e associados à história.
Para adquirir algum dos poucos exemplares que foram impressos, é necessário entrar em contato: [email protected]
A ideia do projeto é conciliar fábulas de cinema com elementos lúdicos, considerados pré-cinemas, como é o caso do teatro de sombras, aproximando a infância do amplo universo cinematográfico.
Com texto simples, rimado e em forma de fábula, os livros contém cerca de 10 páginas com a essência da história de cada filme, e possuem o formato artesanal de 14x14cm, com acabamento em espiral.
Como as adaptações nasceram primeiro como uma contação de história de mãe para filha, no lançamento, também fiz uma pequena contação de história do livro da Amélie Poulain, com objetos lúdicos e associados à história.
Para adquirir algum dos poucos exemplares que foram impressos, é necessário entrar em contato: [email protected]
Neste livro organizado por Mônica Fantin e Gilka Girardello, Trajetórias inventivas de pesquisa em educação contemporânea: infância, comunicação, cultura e arte, as autoras e organizadoras oferecem à comunidade de estudiosos da infância na educação e na cultura, este livro, que marca os 20 anos de atividades do Núcleo Infância, Comunicação, Cultura e Arte do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. Os autores são os pesquisadores e as pesquisadoras que realizaram dissertações e teses no âmbito do grupo nos últimos dez anos. Da coletânea, 34 artigos são baseados nessas pesquisas, e apresentados em ordem cronológica, para que se possa ter uma ideia das temáticas e abordagens presentes no grupo ao longo do tempo. Entre as tantas experiências de ensino, pesquisa e extensão que vivemos nos últimos anos, muitas vezes nos perguntamos: o que é um grupo de pesquisa? Como se organiza, “respira” e atua? Como vai se modificando a partir das pessoas que por ele passam ou que nele permanecem? Como os seus fios temáticos também se modificam, incorporando novas questões?
Versão gratuita em ebook aqui.
SILVA, Alessandra Collaço da. "O minuto Lumière, o minuto Méliès e o minuto Blachè" in: Trajetórias inventivas de pesquisa em educação contemporânea: infância, comunicação, cultura e arte. Gilka Girardello, Monica Fantin - organizadoras. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 691p.
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SILVA, Alessandra Collaço da. "O minuto Lumière, o minuto Méliès e o minuto Blachè" in: Trajetórias inventivas de pesquisa em educação contemporânea: infância, comunicação, cultura e arte. Gilka Girardello, Monica Fantin - organizadoras. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 691p.
Neste livro organizado por Alaim de Souza Neto, Patricia Bieging e Raul Inácio Busarello, que traz diferentes e diversos relatos e perspectivas sobre a docência, faço uma participação no capítulo 12, com o título "'É eu! Eu que fiz!": um sensível relato de experiência com cinema na EJA", onde falo um pouquinho de como foi promover uma aproximação inicial com cinema, em duas turmas diferentes da eja, numa escola pública em Florianópolis, em 2014. Este foi meu primeiro contato com a escola pública, em meu ofício de professora, e foi uma experiência que me humanizou demais sobre diferentes contextos na educação.
Versão gratuita em ebook aqui: Pimenta Cultural | eBook O que é ser professxr?
Versão impressa, entre em contato: [email protected]
COLLAÇO, Ally. "'É eu! Eu que fiz!': um sensível relato de experiência com cinema na EJA" in: NETO. A. S., BIEGING, Patrícia, BUSARELLO, R. I. (org) O que é ser professXr? São Paulo: Pimental Cultural, 2020.
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COLLAÇO, Ally. "'É eu! Eu que fiz!': um sensível relato de experiência com cinema na EJA" in: NETO. A. S., BIEGING, Patrícia, BUSARELLO, R. I. (org) O que é ser professXr? São Paulo: Pimental Cultural, 2020.
Para falar da pandemia, publiquei um ensaio audiovisual na Revista Alegrar, na edição 26, com o título "Dançar, apesar de tudo", inspirada em Didi-Huberman e seu livro "Sobrevivência dos vagalumes".
Versão gratuita aqui: Dançar, apesar de tudo! - Alegrar
COLLAÇO, Ally. Dançar apesar de tudo. In: Alegrar 26 – Ago./dez. 2020
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COLLAÇO, Ally. Dançar apesar de tudo. In: Alegrar 26 – Ago./dez. 2020
Em 2013, publiquei o capítulo "A arte e a mídia na cultura da convergência: o cinema na escola" no livro "Mídia e Educação: novos olhares para a aprendizagem sem fronteiras", organizado pela editora Pimenta Cultural de São Paulo.
Versão gratuita aqui: Mídia e Educação: novos olhares para a aprendizagem sem fronteiras. (ufsc.br)
SILVA, A. C da. A arte e a mídia na cultura da convergência: o cinema na escola. In: BUSARELLO, Raul Inácio (Org.); BIEGING, Patricia (Org.) ; ULBRICHT, V. R. (Org.) Mídia e Educação: novos olhares para a aprendizagem sem fronteiras. São Paulo: Pimental Cultura, 2013.
Versão gratuita aqui: Mídia e Educação: novos olhares para a aprendizagem sem fronteiras. (ufsc.br)
SILVA, A. C da. A arte e a mídia na cultura da convergência: o cinema na escola. In: BUSARELLO, Raul Inácio (Org.); BIEGING, Patricia (Org.) ; ULBRICHT, V. R. (Org.) Mídia e Educação: novos olhares para a aprendizagem sem fronteiras. São Paulo: Pimental Cultura, 2013.
Em 2014, falei um pouco sobre o Minuto Lumière e Minuto Méliès, além de participar da publicação digital do anais do "Cinema e Educação: dentro e fora da lei", promovido pela UFRG.
Versão gratuita aqui: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/373/2019/01/000992418-4.pdf
SILVA, A. C da. O minuto Lumière e o Minuto Méliès. In: Cinema e Educação: dentro e fora da lei / organização: Maria Carmem Silveira Barbosa, Maria Angélica dos Santos. - Porto Alegre: UFRGS/Programa de Alfabetização Audiovisual, 2014.
Versão gratuita aqui: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/373/2019/01/000992418-4.pdf
SILVA, A. C da. O minuto Lumière e o Minuto Méliès. In: Cinema e Educação: dentro e fora da lei / organização: Maria Carmem Silveira Barbosa, Maria Angélica dos Santos. - Porto Alegre: UFRGS/Programa de Alfabetização Audiovisual, 2014.
