Projetos sociais e culturais
Ally Collaço é uma entusiasta na aproximação do cinema com a educação, através de oficinas, sessões ao ar livre, curadoria, mostras, cineclubes, projetos sociais e culturais. Já atuou na TV UFSC, Cinemateca Catarinense, Ministério Público de SC, SESC, Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, Festival de Inverno de Bonito, Mostra de Cinema Infantil de Triunfo (PE), Mostra Panorama, Mostra de Cinema e Direitos Humanos, Cineop, Escola da Ilha e em projetos sociais promovidos pela Fundação Franklin Cascaes e Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Atualmente está envolvida com a Rede Kino e o Coletivo Tecendo, em seu percurso acadêmico do Doutorado em Educação na UFSC (2020-2024).
Acompanhe os projetos atuais onde Ally está envolvida e fique por dentro da sua trajetória!!
Atualmente está envolvida com a Rede Kino e o Coletivo Tecendo, em seu percurso acadêmico do Doutorado em Educação na UFSC (2020-2024).
Acompanhe os projetos atuais onde Ally está envolvida e fique por dentro da sua trajetória!!
Grupo Signatores
Em 2020, a pesquisadora, professora do IFSC e coordenadora Adriana Somacal, do Grupo Signatores, um grupo de pesquisa teatral bilíngue com atores surdos, me convidou para promover uma aproximação com cinema, em formato remoto, durante a pandemia. Fizemos 3 exercícios audiovisuais, inspirados no cinema pioneiro de Alice Guy, que vocês podem conferir logo abaixo:
Exercício 01 - Flores
Observe o trivial e capte 1 take curto com o tema flores!
Exercício 02 - Serpentine Dance
Onde mais há dança, movimento e fluidez?
Exercício 03 - Signatores tem desejos
Usando um plano aberto e um plano fechado, expresse visualmente um desejo.
Exercício 01 - Flores
Observe o trivial e capte 1 take curto com o tema flores!
Exercício 02 - Serpentine Dance
Onde mais há dança, movimento e fluidez?
Exercício 03 - Signatores tem desejos
Usando um plano aberto e um plano fechado, expresse visualmente um desejo.
REDE KINO
Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual
Desde a 13° Cineop de 2018, em Ouro Preto - MG, Ally Collaço passou a fazer parte da coordenação horizontal da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual, ao lado de Teresa Assis Brasil do RS, Daniele Grazinoli do RJ, Dina Pereira de MG, Felipe Barquete da PB e a galera da vanguarda. A Rede Kino reúne interessados, pesquisadores e educadores de todo o Brasil. Por 2 anos consecutivos, Ally esteve presente no Encontro da Educação da Cineop, apresentando algumas vivências e aproximações entre cinema e educação, e foi assim que conheceu a rede. De forma colaborativa e gradativa a gestão foi criando novos perfis de redes sociais para aproximar as pessoas da rede, resgataram o site, promoveram eventos regionais, e este ano lançaram o canal do youtube, com diversas playlists que podem ajudar educadores na aproximação com cinema na educação.
Coletivo Tecendo
Ao ingressar no Doutorado em 2019, Ally Collaço passou a integrar o coletivo “Tecendo”, um grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), fundado em 2001, e atualmente coordenado pelo prof° Dr° Leandro Belinaso Guimarães, orientador da Ally.
"O Tecendo é um grupo de pesquisa sobre educação, arte e cultura, interessado pelas narrativas, pelas imagens, pelos artefatos da mídia e pelas artes. Atuamos na formação de professores/as e de educadores/as ambientais. As perspectivas que acionamos advém dos pensamentos pós-estruturalistas, dos estudos culturais e das filosofias da diferença." (Leandro Belinaso Guimarães)
Desde sua entrada, Ally estudou junto com o coletivo, o livro "Sobrevivência dos vagalumes" de Georges Didi-Huberman, "Ideias para adiar o fim do mundo" de Ailton Krenak e "Desobedecer a linguagem" de Carlos Skliar.
No segundo semestre de 2019, o coletivo também organizou um evento na UFSC, com o escritor e artista indígena macuxi, Jaider Esbell, e atualmente estão esboçando uma performance inspirada nas obras de Paulo Freire.
"O Tecendo é um grupo de pesquisa sobre educação, arte e cultura, interessado pelas narrativas, pelas imagens, pelos artefatos da mídia e pelas artes. Atuamos na formação de professores/as e de educadores/as ambientais. As perspectivas que acionamos advém dos pensamentos pós-estruturalistas, dos estudos culturais e das filosofias da diferença." (Leandro Belinaso Guimarães)
Desde sua entrada, Ally estudou junto com o coletivo, o livro "Sobrevivência dos vagalumes" de Georges Didi-Huberman, "Ideias para adiar o fim do mundo" de Ailton Krenak e "Desobedecer a linguagem" de Carlos Skliar.
No segundo semestre de 2019, o coletivo também organizou um evento na UFSC, com o escritor e artista indígena macuxi, Jaider Esbell, e atualmente estão esboçando uma performance inspirada nas obras de Paulo Freire.
Escola da Ilha
Disciplina de Cinema (ARTES) - 2008-2020
Por 12 anos, Ally foi a professora da disciplina de cinema da Escola da Ilha, para turmas de 8° e 9° anos do Ensino Fundamental e 1° e 2° anos do Ensino Médio, trabalhando com as 3 categorias do cinema: animação, ficção e documentário, em projetos audiovisuais completos, com os alunos do Ensino Fundamental, além de se aprofundar em aspectos do som e da fotografia nos filmes, com os alunos do Ensino Médio.
Ao longo desse tempo, alguns trabalhos dos alunos foram selecionados em diferentes festivais e mostras pelo país, como a Rói Rói Mostra de Cinema Infantil de Triunfo em Pernambuco, 13° e 14° Cineop em Minas Gerais, Festival Pequeno Cineasta no Rio de Janeiro e Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
Em 2019, a disciplina passou a contar também com um perfil no instagram e canal do youtube.
Ao longo desse tempo, alguns trabalhos dos alunos foram selecionados em diferentes festivais e mostras pelo país, como a Rói Rói Mostra de Cinema Infantil de Triunfo em Pernambuco, 13° e 14° Cineop em Minas Gerais, Festival Pequeno Cineasta no Rio de Janeiro e Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
Em 2019, a disciplina passou a contar também com um perfil no instagram e canal do youtube.
12ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos
A Mostra Cinema e Direitos Humanos é uma iniciativa de promoção da cultura e da educação em direitos humanos que visa a formação de uma nova mentalidade coletiva para o exercício da solidariedade e do respeito às diversidades. A Mostra dedica-se a apresentar obras audiovisuais que discutem temas atuais de Direitos Humanos.
Realizada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e com produção do Instituto Cultura em Movimento, o circuito principal da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos aconteceu em 2018 em todas as capitais do país, e em 2019, foi realizada em espaços culturais pelo Brasil e exterior, assumindo um caráter descentralizador e democrático por meio do Circuito Difusão.
Em Florianópolis, a professora de cinema Ally Collaço organizou sessões entre setembro e novembro de 2019 em diferentes locais, como O sítio (Lagoa), Marista Escola Social Lucia Mayrvone (Centro) e Coletivo Elza (Sambaqui), espaços parceiros e exibidores de algumas das obras da curadoria da Mostra.
Em algumas sessões, a professora de história, Michele Morais, convidada especial, fez a mediação dos filmes.
Michele Morais (convidada especial) - Mestra em Ensino de História (UFSC), com ênfase no uso da música no ensino de história. Bacharel e Licenciada em História (UFSC). Professora da rede básica há 9 anos. Feminista. Mãe solo de gêmeas. Apaixonada por música, cinema e história.
Curtas exibidos:
“Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” com direção coletiva (2018)
Documentário, 25´, 14 anos, Brasil
Sinopse: Com duração de 25 minutos, a obra foi produzida por Elias Norberto da Silva e Sandro Livramento, e coordenada pela cineasta Rosana Cacciatore Silveira. O tema central do documentário é a inclusão. Os protagonistas são três jovens com deficiência — um com paralisia cerebral e outros dois com autismo. A história conta o encontro dos personagens com a música, que acaba servindo como uma forma de expressão e interação social.
“Nós” de Thiago Simas (2017) Documentário, 6’, Livre, Brasil
Sinopse: O filme mostra a trajetória cíclica dos refugiados através dos tempos, uma reedição de acontecimentos passados.
“À espera” de Nivaldo Vasconcelos e Sônia André (2016) Documentário, 22´, Livre, Moçambique
Sinopse: O filme foi gravado na província de Niassa, em abril de 2016 e será um instrumento social de luta contra os casamentos prematuros que roubam a infância, interrompem a educação e colocam em risco a saúde de crianças naquela parcela do país, contribuindo para a pobreza e imobilidade social dessas meninas.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Nnf6izR12gI&feature=youtu.be
“A rua é nóiz” de Eduardo Cunha Souza e Pedro Cela (2018) Documentário, 14´, Livre, Brasil
Sinopse: A Rua é Noiz é a periferia em cena. É a gente guerreira dos bairros e favelas sob os refletores da luz do sol e da luz da lua, que iluminam a luta diária e rotineira do nosso povo forte. É uma vontade de conhecer a si mesmo, de revelar as identidades dos que moram em cada rua, beco e conjunto habitacional.
Filme completo online: https://www.youtube.com/watch?v=HWsiLoCYlgM&t=16s
“Heróis” de Cavi Borges (2018) Documentário, 70´, livre, Brasil.
Sinopse: A carreira dos judocas brasileiros Rogério Sampaio e Rafaela Silva e do congolês refugiado no Brasil Popople Misenga é transformada em filme e partir de uma abordagem heroica.
“A bicicleta do vovô” de Henrique Dantas (2012), Ficção, 22´, livre, Brasil
Sinopse: Vô Rui conta para seu neto as lendas do Reino do Sertão Pelejado onde o Super Tigre e o Mestre Conselheiro lutam contra as forças malignas da Feiticeira Mabá.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=O3BuO2eIvuA
“A câmera do João” de Tothi Cardoso (2017), Ficção, 22, livre, Brasil
Sinopse: Uma faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu que fotografias são heranças.
Trailer: https://vimeo.com/208374856
Realizada pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e com produção do Instituto Cultura em Movimento, o circuito principal da 12ª Mostra Cinema e Direitos Humanos aconteceu em 2018 em todas as capitais do país, e em 2019, foi realizada em espaços culturais pelo Brasil e exterior, assumindo um caráter descentralizador e democrático por meio do Circuito Difusão.
Em Florianópolis, a professora de cinema Ally Collaço organizou sessões entre setembro e novembro de 2019 em diferentes locais, como O sítio (Lagoa), Marista Escola Social Lucia Mayrvone (Centro) e Coletivo Elza (Sambaqui), espaços parceiros e exibidores de algumas das obras da curadoria da Mostra.
Em algumas sessões, a professora de história, Michele Morais, convidada especial, fez a mediação dos filmes.
Michele Morais (convidada especial) - Mestra em Ensino de História (UFSC), com ênfase no uso da música no ensino de história. Bacharel e Licenciada em História (UFSC). Professora da rede básica há 9 anos. Feminista. Mãe solo de gêmeas. Apaixonada por música, cinema e história.
Curtas exibidos:
“Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” com direção coletiva (2018)
Documentário, 25´, 14 anos, Brasil
Sinopse: Com duração de 25 minutos, a obra foi produzida por Elias Norberto da Silva e Sandro Livramento, e coordenada pela cineasta Rosana Cacciatore Silveira. O tema central do documentário é a inclusão. Os protagonistas são três jovens com deficiência — um com paralisia cerebral e outros dois com autismo. A história conta o encontro dos personagens com a música, que acaba servindo como uma forma de expressão e interação social.
“Nós” de Thiago Simas (2017) Documentário, 6’, Livre, Brasil
Sinopse: O filme mostra a trajetória cíclica dos refugiados através dos tempos, uma reedição de acontecimentos passados.
“À espera” de Nivaldo Vasconcelos e Sônia André (2016) Documentário, 22´, Livre, Moçambique
Sinopse: O filme foi gravado na província de Niassa, em abril de 2016 e será um instrumento social de luta contra os casamentos prematuros que roubam a infância, interrompem a educação e colocam em risco a saúde de crianças naquela parcela do país, contribuindo para a pobreza e imobilidade social dessas meninas.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Nnf6izR12gI&feature=youtu.be
“A rua é nóiz” de Eduardo Cunha Souza e Pedro Cela (2018) Documentário, 14´, Livre, Brasil
Sinopse: A Rua é Noiz é a periferia em cena. É a gente guerreira dos bairros e favelas sob os refletores da luz do sol e da luz da lua, que iluminam a luta diária e rotineira do nosso povo forte. É uma vontade de conhecer a si mesmo, de revelar as identidades dos que moram em cada rua, beco e conjunto habitacional.
Filme completo online: https://www.youtube.com/watch?v=HWsiLoCYlgM&t=16s
“Heróis” de Cavi Borges (2018) Documentário, 70´, livre, Brasil.
Sinopse: A carreira dos judocas brasileiros Rogério Sampaio e Rafaela Silva e do congolês refugiado no Brasil Popople Misenga é transformada em filme e partir de uma abordagem heroica.
“A bicicleta do vovô” de Henrique Dantas (2012), Ficção, 22´, livre, Brasil
Sinopse: Vô Rui conta para seu neto as lendas do Reino do Sertão Pelejado onde o Super Tigre e o Mestre Conselheiro lutam contra as forças malignas da Feiticeira Mabá.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=O3BuO2eIvuA
“A câmera do João” de Tothi Cardoso (2017), Ficção, 22, livre, Brasil
Sinopse: Uma faixa de luz passa por uma pequena perfuração, e se faz imagem. João descobriu que fotografias são heranças.
Trailer: https://vimeo.com/208374856
GALERIA DE FOTOS
Cineclubinho do Ilha
Este projeto extracurricular, aconteceu na Escola da Ilha, em contraturno noturno, nos anos de 2017 e 2019, promovendo sessões de filmes curtos no Cineclubinho do Ilha. Era um projeto mensal, com sessões às quintas ou às sextas, exibindo filmes infantis de curta-metragem, num momento de pura fruição dentro da escola!
Em cada sessão, uma proposta diferente de curtas. Filmes de animação, obras dos pioneiros do cinema, curtas premiados nacionais e muito mais!! Ao final, os alunos participavam de uma conversa sobre o conteúdo dos filmes e sobre a experiência de assistir trabalhos tão diferentes.
Em cada sessão, uma proposta diferente de curtas. Filmes de animação, obras dos pioneiros do cinema, curtas premiados nacionais e muito mais!! Ao final, os alunos participavam de uma conversa sobre o conteúdo dos filmes e sobre a experiência de assistir trabalhos tão diferentes.